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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Pontuação.

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta.
Escreveu assim: 'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram
quatro concorrentes.


1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta
interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


*Moral da história:
“A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação.”

E você?
Como está interpretando a sua vida?

3 comentários:

Francisco disse...

Essa rola em toda aula de gramática sobre pontuação! :D

Bruna de Sousa disse...

Muito bom, queridona. :D
A vida já está escrita, nós que temos de pontuá-la.
É isso que muda o rumo dos nossos caminhos! :D

Beijos!

Sílvia Simões |Lizzie| disse...

Ameeeeeiiiiiiiii!! HAHAHAHAHAHAHAHA!!!

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